“Se alguém o forçar a caminhar com ele uma milha, vá... duas.” Mateus 5:41 NVI
Na Roma Antiga, os soldados podiam fazer com que cidadãos judeus carregassem os equipamentos deles por uma milha. Mas Jesus disse: “Se alguém o forçar a caminhar com ele uma milha, vá... duas”. Max Lucado escreveu: “Temos um servo da segunda milha na nossa igreja. Ele é arquiteto por profissão, mas é um servo por paixão. Antes de cada culto, ele faz a vistoria nos banheiros dos homens... seca as pias, limpa os espelhos, verifica os vasos sanitários e recoloca o papel. Ele não conta isso a ninguém e não pede nada em troca... Deixe-me dizer-lhe como detectar os servos da segunda milha. Eles não usam insígnias e nem uniformes, eles usam sorrisos. Descobriram a alegria do esforço extra, a satisfação que há em ajudar os outros... e que a verdadeira recompensa resulta em ser capaz de caminhar uma segunda milha... Por quê? Libertação! Eles passaram de escravos a voluntários. Quando Maria ungiu os pés de Jesus, os servos de uma milha como Judas criticaram o ato como sendo um desperdício. Mas Jesus, não. Ele recebeu aquele gesto como uma demonstração de amor, uma amiga entregando o seu bem mais precioso. Algumas crianças em sua cidade não têm um pai que as leve ao cinema ou aos jogos de futebol. Talvez você pudesse fazer isto. Elas não podem retribuir-lhe por isso, mas lhe darão um sorriso de orelha a orelha pela sua bondade. E que tal isso? Daqui há pouco no hall de entrada de sua casa chegará uma pessoa com o mesmo sobrenome que você. Impressione-a com um gesto de bondade… seu dever de casa feito sem reclamar... o café servido quando ela acordar... uma carta carinhosa escrita sem nenhum motivo especial. Alabastro derramado ‘só porque’. Jesus escolheu a função de servo. Podemos fazer o mesmo? John Gardner disse: “Quando as pessoas estão servindo, a vida já não é mais sem sentido”. Você não foi chamado apenas para ‘sobreviver’, você foi chamado para ir além.
Porção Diária: Leia 1 Reis 14-15, Mc 13:24-37, Sl Ps 121, Pv 12: 23-24
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